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Presidente quer apoio do Conselhão a reforma da Previdência e da CLT

No primeiro encontro do chamado “conselhão” desde que assumiu o Palácio do Planalto, em maio, o peemedebista deve pedir o apoio dos integrantes da sociedade civil tanto ao endurecimento das regras para aposentadoria como para a flexibilização da legislação trabalhista.

Ele pretende elencar dados sobre a perspectiva de melhora da atividade econômica e defenderá uma maior participação da iniciativa privada em decisões governamentais.

Na última semana, o presidente reconheceu que não será fácil a aprovação de uma reforma previdenciária. O receio do Palácio do Planalto é que a base aliada vote contra a proposta diante da pressão de centrais sindicais e movimentos sociais.

Como boa parte do fórum de discussões é formado por integrantes do setor empresarial e por entidades alinhadas à gestão federal, a expectativa de assessores e auxiliares presidenciais é que o primeiro encontro passe uma imagem pública de apoio da sociedade civil às mudanças governamentais.

MUDANÇAS
Na nova configuração do órgão consultivo, criado em 2003 pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o peemedebista retirou representantes de entidades que fazem oposição à gestão federal, como CUT (Central Única dos Trabalhadores), MST (Movimento dos Trabalhadores Sem Terra) e UNE (União Nacional dos Estudantes).

Ele elevou de 92 para 96 o total de integrantes e convidou, por exemplo, o presidente da Fiesp (Federação das Indústria do Estado de São Paulo), Paulo Skaf, e o ex-governador do Rio Grande do Sul Germano Rigotto, ambos filiados ao PMDB. Folha.Com

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